Esse Academismo, prolixo, fastidioso, enfadonho que tenho presenciado tão perto de mim em alguns debates e embates com amigos, nada ou pouco contribui para a vivificação do teatro, o que faz o teatro ser teatro, é a vida que explode por todas as fendas do ser humano, como uma mistura de feijão com farinha, e sangue e graxa e pus e bosta e sexo e coração batendo e sonho... mais nada. é só isso. Sandro Freitas