Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2010
"O PÁSSARO DO BICO DE FERRO" NOVA MONTAGEM DO GRUPO TRUPICÃO CIA. DE TEATRO, ESTRÉIA EM JUNHO: (Nas fotos: o ator Wesley Maurício no papel do Pássaro) Em junho, o Grupo Trupicão, estreia um novo espetáculo: "O PÁSSARO DO BICO DE FERRO", inpirado na obra homônima de MARIA LUÍSA RIBEIRO. Conheça um pouco mais da autora, através de trechos de sua entrevista concedida ao Jornal Opção, em vésperas de lançar seu romance "Os cordeiros do abismo" e leiam também a resenha de Luiz Horácio, publicada no Jornal do Brasil, sobre o mesmo romance, publicado em 2004.
ENTREVISTA CONCEDIDA POR MARIA LUÍSA AO JORNAL OPÇÃO, EM VÉSPERAS DE LANÇAR O SEU ROMANCE: "OS CORDEIROS DO ABISMO". Nesta entrevista, concedida aos escritores Valdivino Braz, Carlos Willian e João Aquino, Maria Luísa Ribeiro (que assinava suas obras como Malu Ribeiro), fala de sua nova fase literária, Provocada por perguntas extremamente polêmica, ela reage com firmeza. E provoca seus entrevistadores. Ela defende uma atuação mais arrojada do escritor goiano em defesa da literatura profuzida em Goiás. Para tanto, luta para incluir mais goianos no vestibular e para expor suas obras nas livrarias locais. Natural de Goiânia, Maria Luísa Ribeiro é advogada e formada em letras. Ex-empresária do ramo de educação, como proprietária da Escola O Pernalonga, tem vários livros públicados, entre eles, O Domador do Rio (contos). Segundo ela, “o grande mal de muitos escritores goianos é se contentarem com a consagração local, entre parentes e amigos”. ______________________________________...
Voragem de sonhos e medo real Por: Luiz Horácio Em outubro de 2004 Se há um tema que me dá nos nervos é o tal de "literatura feminina". Quando o que caracteriza é o fato de se ter um livro escrito por alguém do sexo feminino até entendo, mas a razão de tal ênfase é que "não me desce". Nunca falta um sábio e sensível critico para dizer que fulano escreve como mulher, que beltrano conhece como ninguém a alma feminina, mas raramente se escuta alguém dizer que dona tal escreve como homem. Meus queridos ingênuos, homens e mulheres são capazes das mesmas atrocidades e similares belezas, é a tal da condição humana. Não entendo essa palhaçada de isso ser coisa de homem e aquilo coisa de mulher. Nos meus três casamentos estaria condenado a viver de roupas sujas ou morrer de fome caso não me familiarizasse à força com tanque e fogão. Entendo que o que torna esta ou aquela obra mais relevante é o fato de o escritor estar comprometido com seus sentimentos, com suas experiência...