Inspirado no mais famoso balé criado por Michael Fokine, o bailarino e coreógrafo Sacha Witkowski apresenta A Morte do Cisne, dirigido por Sandro Freitas.
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O bailarino e coreógrafo Sacha Witkowski foi buscar inspiração no cisne para seu novo espetáculo solo. Mais do que uma simples ave, o cisne vem sendo desde o século XIX usado como metáfora na dança para simbolizar a descoberta do ser. É por este caminho que segue A Morte do Cisne. Criado para ser um mito do balé, esse ser é revelado pelo coreógrafo e pelo diretor Sandro Freitas de maneira nada convencional: decadente, desiludido, morto. A trilha sonora inclui Oração de Madre Díos e Carnaval dos Animais, de Saint Saens.
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Solo
O solo criado por Fokine para a bailarina Anna Pavlova, em 1905, passou por uma releitura, na qual o cisne é visitado desde sua criação, passando pelo conhecimento de sua razão e reconhecimento de sua beleza, até o momento em que é consumido por esse conhecimento. Sacha Witkowski apresenta, a partir de uma visão não virtuosa, um momento ritualístico de descoberta do ser. Criado para ser um mito do balé, esse ser é revelado pelo coreógrafo de maneira nada convencional – decadente, desiludido, morto. O trabalho é pautado na Dança Contemporânea, explorando movimentos lentos e contorções.
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